Comissão Gestora do Plano de Logística Sustentável debate Plano de Descarbonização do Poder Judiciário do Tocantins

Lucas Nascimento Imagem aberta de uma sala de reuniões onde estão reunidos a desembargadora Ângela Prudente, diretores e representantes da Comissão Gestora do Plano de Logística Sustentável (PLS)

A Comissão Gestora do Plano de Logística Sustentável (PLS) do Tribunal de Justiça do Tocantins se reuniu nesta quarta-feira (19/02) para discutir a minuta do Plano de Descarbonização de Emissões de Gases de Efeito Estufa, documento elaborado em cumprimento à Resolução CNJ nº 594/2024, que criou o Programa Carbono Zero. A reunião foi coordenada pela presidente da Comissão, desembargadora Ângela Prudente. 

Conforme a Resolução do CNJ, o Programa Justiça Carbono Zero foi pensado para promover a descarbonização do Poder Judiciário brasileiro, por meio de ações para medir, reduzir e compensar as emissões de Gases de Efeito Estufa (GEE) resultantes do funcionamento dos órgãos que o integram. O prazo para cumprir a meta é 2030 e o Plano de Descarbonização deverá ser construído com base em três pilares: inventário de emissões de GEE, redução de emissões de GEE e compensação de emissões de GEE. 

No Tocantins, o Plano de Descarbonização e o inventário de emissões já estão previstos no Plano de Ações 2025 do PLS/TJTO.

“Eu sempre digo que o poder judiciário é um só e quando se trata de avanço, cumprimento de metas e projetos a serem desenvolvidos, eu acho que a gente tem que ter essa visão macro de que todos somos, cada qual, na sua setorial, responsáveis pelos avanços do nosso Poder Judiciário. Temos esse dever de fazer o melhor e buscar a excelência”, destacou a presidente da comissão, desembargadora Ângela Prudente.

 

Pauta

Ainda na pauta da primeira reunião com os gestores que atuarão no grupo durante o biênio 2025/2027, foram apresentadas outras ações relacionados ao Programa de Sustentabilidade do TJTO, como o projeto Você é Luz, iniciativa para conscientizar servidores(as) e magistrados (as) a respeito dos gastos com energia elétrica no Poder Judiciário.

Também foi abordada a Política de Impressão no âmbito do Poder Judiciário do Estado do Tocantins. Instituída pela Portaria Nº 569, de 17 de fevereiro de 2025, a iniciativa visa adotar procedimentos para promover o uso racional do recurso de impressão, visando reduzir custos e o impacto ambiental decorrentes da produção e descarte dos insumos.

 


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