Com Justiça Para Todos, gestão João Rigo Guimarães avança em modernização, investimentos e maior proximidade com a sociedade

Elias Oliveira Presidente do TJTO ao lado de beneficiado do Justiça para Todos
Justiça para Todos: Presidente João Rigo entrega título de propriedade para jurisdicionado

Com números expressivos nas áreas judiciais, cumprimento de metas e investimentos em infraestrutura e servidores, a gestão do desembargador João Rigo Guimarães na Presidência do Tribunal de Justiça do Estado do Tocantins (TJTO) avançou em modernização tecnológica, acesso do cidadão aos serviços e concretizou o objetivo de aproximar o Poder Judiciário da sociedade tocantinense. Nesta quarta-feira (1º/2), o desembargador deixa a Presidência, que passará a ser exercida pela atual corregedora-geral de Justiça, desembargadora Etelvina Maria Sampaio Felipe, que permanecerá no cargo entre os anos de 2023 a 2025. 

“Neste encerramento de gestão eu apenas gostaria de dizer um sincero muito obrigado por acreditarem numa, digamos, utopia chamada Justiça para Todos e pensada lá no início de 2021, ao lado de uma equipe competentíssima do TJTO. Utopia que virou realidade com os resultados que conquistamos”, diz o presidente do TJTO.   “O que nos guiava era a aproximação do Poder Judiciário dos cidadãos que mais dele precisam. O nosso foco sempre foi o jurisdicionado e a ele devemos nossa dedicação diária”, complementou ao destacar a participação dos magistrados e servidores neste processo, bem como todo o sistema de Justiça no Estado.  

Desafios e resultados 

Com o foco do programa Justiça Para Todos, lema da gestão, João Rigo Guimarães foi empossado em fevereiro de 2021 em meio ao avanço da Covid-19.  O desafio era cumprir as metas e entregar resultados, independente das restrições impostas pelas autoridades sanitárias. Entre outros objetivos, estavam a prestação da Justiça com mais agilidade e eficiência ao cidadão tocantinense, indo muito além do julgamento de processos. Utilizando sistema Eproc e, com os investimentos em tecnologia e qualificação, magistrados e servidores se comprometeram ainda mais com o trabalho e o TJTO alcançou resultados de excelência. 

Ao todo, em dois anos foram mais de um milhão de atos judiciais, 515 mil processos distribuídos e 481 mil processos baixados no primeiro e segundo graus. O Tribunal Pleno, por exemplo, fechou o biênio com 2.100 processos distribuídos e mais de 1.500 julgados. Só a Presidência do Tribunal de Justiça teve uma produção de mais de 17 mil atos judiciais.

O Núcleo de Apoio às Comarcas (Nacom), importante iniciativa do TJTO, deu suporte a mais de 200 mil atos judiciais, entre elas, mais de 21 mil sentenças, 9 mil decisões e 16 mil despachos.  

Ação do Núcleo Permanente de Métodos Consensuais de Solução de Conflitos (NUPEMEC) e dos Centros de Conciliação alcançou durante a última Semana Nacional da Conciliação valor de R$ 2,5 milhões em acordos, com mais de duas mil audiências realizadas e três mil pessoas atendidas.

Muito além da Justiça
 
Com foco na cidadania, o TJTO teve papel fundamental no engajamento e aproximação da comunidade tocantinense. Uma das iniciativas, com base no lema Justiça Para Todos, foi a atuação no maior projeto de Regularização Fundiária Urbana do Estado, feito em parceria com municípios através da Corregedoria-Geral da Justiça. Foram mais de 107 convênios com prefeituras e outros seis mil títulos de propriedade entregues.

Investimentos 

O TJTO investiu mais de R$ 34,5 milhões em tecnologia e modernização de sistemas; e R$ 38 Milhões em obras, mas priorizou o corpo humano do Judiciário do Estado.  Ao longo dos anos, 1.347 pessoas, entre magistrados, servidores e sociedade civil, foram formadas em cursos de especialização, mestrado e doutorado da Escola Superior da Magistratura Tocantinense (Esmat). Entre 2021 e 2022 foram 300 cursos e eventos, com emissão de mais de 10 mil certificações.

Outro ponto a ser destacado é a valorização de magistrados e servidores, com milhares de atendimentos no Espaço Saúde, Gestão de Pessoas e Núcleo de Acolhimento e Acompanhamento Psicossocial (Napsi). 

Sustentabilidade e acessibilidade 

As campanhas nacionais “Justiça pela Paz em Casa” e “Não à Violência Doméstica” foram abraçadas pela gestão, que investiu também em ações como de coleta seletiva, gestão de resíduos e ações da Rede TO Sustentável. Esses trabalhos fizeram com que o TJTO obtivesse resultados superiores a todos os tribunais do país, com o primeiro lugar nacional em capacitação socioambiental. 

O Judiciário tocantinense obteve na área da tecnologia da informação o segundo lugar nacional do 6º Prêmio Judiciário Exponencial, com o Projeto Dorina-PDF.

Princípios básicos 

Os princípios da economicidade, transparência e modernidade basearam a gestão. Isso porque a eficiência na administração dos recursos, com licitações sustentáveis, gestão de patrimônio e campanhas internas economizaram milhões de reais. E a gestão inteligente das receitas possibilitou investimentos e a saúde financeira do Tribunal de Justiça. A frota do Poder Judiciário foi renovada, com aquisição de 44 novos veículos. 

Com isso, o TJTO pôde contribuir com outras instituições, entidades e poderes constituídos. Centenas de equipamentos foram doados para, por exemplo, a Polícia Militar, Secretaria da Cidadania e Justiça, Hospital do Amor, instituições prisionais, hemocentros e outros órgãos públicos. 

Essas e outras iniciativas levaram à conquista do Selo Ouro do Prêmio de Qualidade do Conselho Nacional de Justiça por dois anos consecutivos. 
A gestão também celebrou parcerias institucionais com os órgãos do Sistema de Justiça. Outro destaque é a ampliação da comunicação institucional, fortalecida neste período. 

Atendimento 

Nesta gestão, a Ouvidoria Judiciária obteve índice de satisfação alto do usuário, com mais de 2.900 demandas e manifestações recebidas e resolvidas. Um avanço importante foi a criação da Ouvidoria da Mulher.

Como agente de transformação social, o TJTO priorizou processos envolvendo idosos, crianças e adolescentes, mulheres vítimas de violência e pessoas com deficiência. “Tenho certeza que esse mesmo espírito colaborativo estará presente na próxima e nas outras gestões que estão por vir e às quais hipotecarei meu irrestrito apoio, visto que o crescimento do Judiciário tocantinense significa prestação jurisdicional digna para todos”, finalizou o desembargador.

Responsabilidade fiscal e resultados positivos

“Graças ao comando com sabedoria e humanismo do presidente do TJTO, desembargador João Rigo Guimarães, os resultados da Gestão 2021/2023 são inegavelmente positivos em todos os setores e observando as responsabilidades fiscal, econômica e social. A próxima gestão encontrará um Judiciário Tocantinense em condições de novos avanços”, ressalta o diretor geral do TJTO, Jonas Demóstene Torres. 


Fechar Menu Responsivo
Busca Processual Jurisprudência Diário da Justiça
Rolar para Cima
Nós usamos cookies
Usamos cookies ou tecnologias similares para finalidades técnicas e, com seu consentimento, para outras finalidades, conforme especificado na política de cookies. Negá-los poderá tornar os recursos relacionados indisponíveis.