
Termina nesta sexta-feira (6/9), o prazo para as unidades judiciárias do 1º grau concluírem a segunda etapa do preenchimento das planilhas de dimensionamento da força de trabalho. Será a partir dessa fase que o Tribunal de Justiça do Tocantins (TJTO) terá informações necessárias que ajudarão a tomar decisões, de forma objetiva e justa, “para o bem de todos os colaboradores e da instituição”, destaca a gestora do projeto Gestão por Competências, Joyce Coelho Nogueira, ao falar sobre a fase de dimensionamento.
“Fazendo isso, nós conseguiremos valorizar ainda mais todos os colaboradores, ampliar as nossas opções de desenvolvimento, de capacitação de forma assertiva, e conseguiremos, também, alcançar as estratégias da organização de forma tranquila, evitando qualquer sobrecarga à saúde mental e física de todos nós, porque somos todos colaboradores”, ressalta Joyce.
Embora todos os servidores participantes dessa etapa já tenham passado pela reunião de alinhamento e recebido as orientações necessárias sobre o preenchimento das planilhas, o Laboratório de Gestão do Comportamento Organizacional (Gestcom) disponibilizou o e-mail:
Preenchimento
O preenchimento das planilhas do dimensionamento da força de trabalho é uma tarefa muito importante e não pode ser vista como perda de tempo, conforme a gestora do projeto. “Para melhorarmos determinados processos, precisamos conhecer bem essa realidade. E só conseguimos fazer isso com a ajuda das pessoas que estão diretamente nele, conscientes do seu trabalho”, comenta, reforçando a importância do auxílio de quem está diariamente fazendo a atividade.
“Não podemos mensurar o que os nossos colegas de trabalho fazem nas suas unidades, nos seus postos de trabalho. Por isso, é muito importante que as pessoas parem um pouquinho para preencher as planilhas”, diz Joyce, ressaltando que esse é um esforço inicial que vai valer muito a pena.
“A médio e longo prazo esses benefícios voltarão por meio de capacitações assertivas, desenvolvimento dos nossos servidores e de demandas que serão melhor distribuídas dentro das unidades.”
Oportunidade para falar do que faz
Segundo a gestora, hoje, o Tribunal de Justiça, com o Projeto Gestão por Competências, está dando a oportunidade para cada unidade falar sobre seu trabalho, a respeito do que faz na prática, o tempo que percorre para executar e quantas pessoas precisam para cada atividade. “Isso é dimensionar a força de trabalho”, enfatiza Joyce.
Joyce reforça que não é objetivo do Gestão por Competências cortar postos de trabalho ou realocar pessoas de forma arbitrária. “Muito pelo contrário, nós queremos conhecer a realidade das comarcas, na prática. Esse é o nosso foco”, frisou, comentando que também não se trata de nenhuma fiscalização.
“Não é algo que irá penalizar os gestores, diminuindo sua equipe, caso esta alcance seus resultados. Longe disso, esta equipe terá sim, mais condições de se preparar para um próximo nível com capacitações voltadas para a sua alta performance. Podem ficar tranquilos, despreocupados, porque não é essa a intenção do nosso Gestão por Competências”, conclui.