Facilitadoras TJTO participam de curso de Formação de Instrutores de Círculos de Construção de Paz, em Pernambuco

Divulgação Três mulheres brancas posam abraçadas em pé com fundo colorido
Juíza Luciana Costa Aglantzakis (e) e a servidora Lorena Gutierrez (d) posa com a palestrante

O Tribunal de Justiça do Tocantins está representado no Curso de Formação de Instrutores de Círculos de Construção de Paz (CCPS) com a Professora Kay Pranis, que acontece até esta sexta- feira (15/9), em Recife (PE).

Promovido pela Associação dos Juízes do Rio Grande do Sul (Ajuris), o curso teve início dia 11 de setembro foi direcionado para magistrados (as) e servidores (as)  do Judiciário dos 16 estados das regiões Norte e Nordeste do Brasil, dos quais 13 estavam  presentes no evento.

Do Tocantins, participaram a juíza Luciana Costa Aglantzakis e a servidora lotada no Núcleo Permanente de Métodos Consensuais de Solução de Conflitos (Nupemec), Lorena da Cruz Neves Pimenta Gutierrez.

“Este trabalho é uma jornada de amor necessária para os processos judiciais e pré-processuais que optam por essa nova técnica de composição de conflitos. A habilidade e o empenho da percussora da Justiça Restaurativa e o aprendizado com a fonte materna, que é Kay Pranis, é um presente que será de grande valia para o Tribunal de Justiça”, afirmou a juíza.

A servidora Lorena Gutierrez destacou a alegria em participar do curso. “Alegro-me por estar nesta formação,  crescendo com outros profissionais da Justiça Restaurativa e  podendo levar para o meu estado a formação para novos facilitadores que atuarão com a diversidade, resistência e resiliência que caracterizam o nortistas, quilombolas, indígenas e tantos outros povos da nossa região”, disse.

Sobre o curso

Focado em aprofundar os conhecimentos dos que atuam na justiça restaurativa, a formação como instrutores os qualifica para o trabalho nos círculos de construção de paz.

Além disso, a capacitação se propõe a entregar às nossas instituições, multiplicadores aptos a contribuir com a Política Judiciária Nacional de Justiça Restaurativa fortalecendo a autonomia dos tribunais de justiça, que poderão montar seus respectivos planos formação em justiça restaurativa efetivando o art. 5, III, da Res. 225/16.


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