Episódio “Sim que transforma” abre terceira temporada da websérie Justiça seja feita - A dignidade que faltava

Cecom Foto de um casal de noivos segurando um papel e à frente a logomarca: Justiça seja feita

Hellysa Neres Corrêa e Romário Henrique Rodrigues Bandeira estão juntos há sete anos. O casal jovem tem um filho, o Miguel de 5 anos, e um bebê na barriga. O sonho do casamento ficou adormecido até quando uma oportunidade do Poder Judiciário do Tocantins (PJTO) chegou até eles: o casamento comunitário.

A história da Hellysa e do Romário abre a terceira temporada da websérie Justiça seja feita -  “A dignidade que faltava” que mostra o impacto positivo das ações de cunho sociais feitas pelo Judiciário tocantinense aos(às) cidadãos e cidadãs. O primeiro episódio - “O sim que transforma” é sobre o casamento comunitário que, no Tocantins, é promovido pelo PJTO, desde 2022, por meio dos Centros Judiciários de Solução de Conflitos e Cidadania (Cejusc) do Núcleo Permanente de Métodos Consensuais de Solução de Conflitos (Nupemec), com o apoio da Corregedoria Geral da Justiça (CGJUS) e a parceria dos Cartórios de Registro Civil e prefeituras.

Voltando aos protagonistas deste episódio, Hellysa e Romário, eles só conseguiram participar da cerimônia em Porto Nacional, no mês de maio deste ano,  por conta da desistência de um outro casal. O sonho do casamento começou ainda com a mãe dela, que queria ver a filha entrando na igreja, mas ficou guardado na gaveta depois que ela morreu.

Todo sonho de menina é se casar, eu acho que pra mãe também é o sonho levar a filha pro altar.  Acabou que aconteceu o inesperado, que ela veio a óbito, então a gente deixou o casamento de mão.

Veja como foi a cerimônia do casamento da Helyssa e do Romário aqui.

A temporada
Em “A dignidade que faltava” serão abordadas ainda outras histórias, como a da professora aposentada Terezinha Borges que depois de mais de 30 anos conseguiu o título de regularização da sua casa, em Pugmil, por meio do Núcleo de Prevenção e Regularização Fundiária  da Corregedoria-Geral de Justiça do Tocantins (Nupref/CGJUS). 

E a do Airton Adonias Xavier que tem duas filhas e uma não é registrada em seu nome. Por meio do programa Pai Presente - reconhecimento de paternidade - ele está regularizando a situação. Mas a história dele não para por aí. Ele cria o neto de sua esposa, o Ghael e entrou também com processo para registrá-lo como pai afetivo.

Tem ainda a trajetória do Mateus Medeiros. Um garoto de 13 anos que teve um câncer na cabeça e, depois disso, entrou para o projeto “Música para os teus ouvidos”, iniciativa da Comarca de Pedro Afonso e mantido por meio de recursos de penas pecuniárias. Tocando violão, ele agora quer fazer a diferença na vida das pessoas que estão em leitos de hospital.

 

O Justiça
O programa “Justiça Seja Feita”, websérie produzida pelo Centro de Comunicação (Cecom) do Tribunal de Justiça, tem como objetivo retratar/contar histórias de pessoas que tiveram a vida transformada pela Justiça. O trabalho jornalístico está alinhado ao Planejamento Estratégico do Poder Judiciário (2021-2026) e ao Plano de Gestão (2023-2025), no macrodesafio de aproximação da Justiça e Sociedade.  Seguindo a linha das séries, o “Justiça seja feita” é apresentado por temporadas, divididas em episódios, vídeos curtos, com histórias de vida e informações para mostrar a ação do Judiciário pela ótica do cidadão. A produção é veiculada no canal do YouTube do Tribunal de Justiça do Tocantins, com novos episódios liberados semanalmente. Veja aqui as temporadas anteriores.

 

 


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