
Ressaltando a necessidade de se estabelecer uma base de ensino para o aperfeiçoamento da jurisdição, abrangente a todo o país, o diretor da Escola Superior da Magistratura Tocantinense (Esmat) e presidente do Colégio Permanente de Diretores de Escolas Estaduais da Magistratura (Copedem), desembargador Marco Villas Boas, abriu, nesta sexta-feira (06/04), o segundo dia do evento nacional realizado pela Esmat.
Em sua fala, o desembargador Villas Boas destacou o pioneirismo da Escola tocantinense com a criação do Mestrado em Prestação Jurisdicional e Direitos Humanos, realizado pela Esmat em parceria com a Universidade Federal do Tocantins há seis anos; e ressaltou os avanços para a criação de um Doutorado na mesma área.
Participante do encontro, o diretor da Escola Superior da Magistratura do Estado do Maranhão, desembargador Paulo Velten, ressaltou a importância do evento e frisou o Copedem como mecanismo para se estabelecer uma efetiva cooperação entre as escolas. “Essa experiência é importante para que nós possamos oferecer mestrados institucionais para todos os juízes brasileiros, que hoje vivenciam muitos desafios; são questões complexas que exigem atualização constante do magistrado”, afirmou.
Pela manhã, os participantes do encontro, que tem como tema "Especialização profissional 'sem distância' - em busca do aperfeiçoamento da jurisdição e da efetivação dos direitos humanos", assistiram a palestra proferida pelo o professor doutor Luiz Roberto Liza Curi, diretor geral de Políticas de Educação Superior do Ministério da Educação. Durante o encontro, ele abordou a questão da pós-graduação Lato e Stricto Sensu nas escolas de Governo.
A programação segue até o fim desta sexta-feira, encerrando com a leitura, pelo desembargador Marco Villas Boas, da Carta de Palmas.
Davino Lima - Cecom / TJTO
Fotos: Ednan Cavalcanti - Esmat

