CPAI realiza reunião sobre a gestão de acessibilidade e inclusão no ano de 2024

Elias Oliveira Fotografia colorida onde várias pessoas estão sentadas em volta de uma mesa em formato de arco. Em uma ponta, um homem e uma mulher cadeirantes. Eles estão em uma sala branca, com cadeiras pretas atrás deles e uma cortina bege de fundo.

A Comissão Permanente de Acessibilidade e Inclusão do Poder Judiciário do Tocantins (CPAI) realizou, na terça-feira (28/1), uma reunião para discutir as ações de acessibilidade e inclusão realizadas no ano de 2024. Além de ações anteriores, os membros da comissão falaram sobre a elaboração do Plano de Ação para 2025, assuntos relacionados à transição das informações entre as equipes após a posse da nova mesa diretora do TJ e os resultados positivos. 

O encontro foi coordenado pelo desembargador Pedro Nelson de Miranda Coutinho, presidente da CPAI. Na ocasião, o magistrado ressaltou que, em 2024, o foco da comissão foi fazer uma gestão voltada para o estabelecimento de prioridades, assertividade e alcance de resultados efetivos no que diz respeito às políticas de acessibilidade e inclusão, além de avanços em ações que pontuam no Prêmio CNJ de Qualidade, Ranking da Transparência e outros aspectos relevantes.

O desembargador ainda falou sobre a importância do cumprimento da Resolução CNJ nº 561/2024, que trouxe acréscimos à Resolução CNJ 106/2010,  que dispõe sobre os critérios objetivos para aferição do merecimento para promoção de magistrados e acesso aos Tribunais de 2º grau, bem como à Resolução 401/2021, direcionada ao desenvolvimento de diretrizes voltadas à acessibilidade e inclusão no Judiciário, assim como a instauração do Acompanhamento de Cumprimento de Decisão (CUMPRDEC), que monitora a execução das resoluções. 

Adicionalmente, o desembargador externou aos membros da CPAI sobre a importância do projeto do Tribunal de Contas da União: “2025 - O ano da Pessoa com Deficiência no controle externo”.

Aspectos priorizados em 2024

A servidora Patrícia Urcino Idehara, integrante da CPAI, apresentou na reunião os principais aspectos priorizados no exercício das atividades da comissão durante 2024, que foram: 

  • Atendimento e acompanhamento de demandas de pessoas com deficiência;
  • Priorização do monitoramento do cumprimento de requisitos de acessibilidade; 
  • Capacitações, em que se destacou a escuta qualificada sobre as necessidades das pessoas com deficiência, dos servidores e da comunidade, dentre as estratégias utilizadas pela CPAI;
  • Elaboração e execução do Projeto Decisão em Linguagem Simples;
  • Comunicação;
  • Ações de sensibilização e promoção da inclusão;
  •  Participação na rede de acessibilidade nacional;
  • Atendimento das demandas do CNJ;
  • Solicitação e acompanhamento de melhorias nos eixos da acessibilidade;

A servidora compartilhou que os avanços renderam muitos feedbacks positivos de pessoas com deficiência, associações e da comunidade em geral.

Ao final da reunião, o desembargador Pedro Nelson agradeceu nominalmente o empenho de todos os membros, Diretoria Geral, Assessoria Militar, Coordenadoria Estratégica, Diretorias Administrativas, bem como a servidora e a estagiária da Comissão. Ele reforçou que a união de esforços e a parceria estabelecida entre as unidades administrativas e a CPAI foram cruciais para o sucesso das iniciativas, o que trouxe benefícios significativos para o Tribunal de Justiça do Tocantins.

Mencionou que os próximos passos da CPAI na promoção de políticas mais inclusivas e acessíveis já estão sendo postos como prioridade no Plano de Ação 2025.

Presenças 

Também estiveram presentes na reunião o coronel Jaizon Veras Barbosa (Asmil - PMTO); os diretores Ana Carina Mendes Souto (Geral); Wallson Brito Da Silva (Dijud), Rosane Helena Mesquita Vieira (Dinfr), Ronilson Pereira Da Silva (Diadm), Alice Carla Souza Setúbal (Dtinf); a coordenadora Luciene Dantas (Coges), além dos(as) servidores(as) Debora Cristina Pires Rocha (Digep), Paulo Vitor Gutierrez de Oliveira (Diadm), Eva Portugal de Sousa (Nugepac), Genival Ambrósio Rocha (DCOREP) e Sarah Araújo Nunes (estagiária da Cpai).


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