Colégio Nacional de Ouvidores debate o papel das Ouvidorias Judiciais no contexto de uma sociedade democrática

"Poder Judiciário e Sociedade Democrática: o papel das Ouvidorias Judiciais". Este foi o tema central da terceira edição do Encontro do Colégio Nacional de Ouvidores Judiciais, que contou com a participação da desembargadora Ângela Prudente, ouvidora Judiciária do TJTO. O evento, realizado pelo Tribunal de Justiça de Minas Gerais, terminou neste sábado (8/7).

Durante três dias de debates e troca de experiências, foram abordados temas como A Importância da Disseminação da Cultura da Solução Pacífica dos Conflitos, Novos Instrumentos de Gestão Pública e Defesa do Estado Democrático de Direito - o Compromisso das Instituições para com a Sociedade. A ministra Cármen Lúcia Antunes Rocha, Presidente do Supremo Tribunal Federal, também participou da programação e fez palestra magna sobre o tema principal do encontro. Ao falar para os ouvidores de todo o Judiciário nacional, ela destacou a importância do evento, tendo em vista as transformações sociais vivenciadas no País. A ministra fez várias observações acerca da relação entre democracia e legitimidade, propondo reflexões sobre a necessidade de o Judiciário aprimorar a sua comunicação com o cidadão. Para a ministra Cármen Lúcia, garantir o acesso do cidadão ao Judiciário vai além de permitir a sua ida ao fórum, passando pelo direito de ter uma resposta em tempo razoável e de ver sua decisão executada.

 

Encontro

O Cojud tem como finalidade difundir o papel das Ouvidorias como instrumento de promoção da cidadania e de aprimoramento democrático da gestão do Poder Judiciário, assim como incentivar a integração entre as Ouvidorias Judiciais e fomentar atuação transparente, ética e responsável.  

 

Com informações do TJMG

Fotos: TJMG/Divulgação


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